Novos dirigentes sindicais da Fetraf RJ/ES participam do segundo módulo do Curso de Formação da Contraf-CUT
Nos dias 6 e 7 de dezembro, diretoras e diretores dos sindicatos dos bancários filiados à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) participaram do curso de formação "Introdução à História do Movimento Sindical – Módulo 2".
Parte do Programa Nacional de Formação para novos dirigentes sindicais, o curso foi promovido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e contou com a presença do professor José Luís Vasquinho Paredes, responsável por ministrar as aulas.
A secretária interina de Formação da Contraf-CUT, Magaly Fagundes, destacou a relevância do evento para o fortalecimento da luta sindical. “Esses encontros são essenciais para relembrarmos nossa história e nos prepararmos para os desafios futuros. O curso proporciona conhecimento e resgata a memória das lutas, que são o alicerce para a construção de uma atuação mais sólida em defesa dos direitos da classe trabalhadora”, afirmou Magaly. “Com debates enriquecedores e troca de experiências, o curso reforçou o compromisso dos dirigentes sindicais em representar e defender os interesses da categoria bancária, fortalecendo a luta coletiva em prol de melhores condições de trabalho e mais direitos”, completou.
O evento aconteceu no auditório da Fetraf RJ/ES, no Centro do Rio de Janeiro, e foi organizado pela secretaria de Formação da Federação, Elizabeth Paradela. Ela destacou o impacto positivo da iniciativa: “Ressalto a importância do curso de formação para dirigentes sindicais, pois ele faz um resgate, buscando conhecimentos e trazendo ferramentas e contribuições em prol da classe trabalhadora. Tomando ciência das conquistas de benefícios para a categoria bancária.”
O curso abordou a história da organização da classe trabalhadora e o papel essencial dos dirigentes sindicais na defesa dos direitos da categoria. Temas como a redemocratização do Brasil, o neoliberalismo e as privatizações, a atuação dos bancos públicos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), além da reconquista e ampliação de direitos, foram discutidos ao longo da programação.
Outros pontos abordados incluíram transformações no mundo do trabalho, desafios relacionados ao emprego e demissões, o papel do Comando Nacional dos Bancários, eleições sindicais e a construção da representação dos trabalhadores do ramo financeiro.
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